A denúncia publicada nesta quinta-feira, 18, no jornal paulista Folha de São Paulo, dando conta de que o candidato a presidente, Jair Bolsonaro (PSL), está sendo beneficiado por prática de criação e distribuição de fakes news (notícias falsas), por meio principalmente WhatsApp, que de forma desonesta prejudicam a candidatura do adversário, Fernando Haddad (PT), se comprovada, pode ter como consequência a cassação da candidatura do candidato.
Denúncias nesse sentido já veem sendo denunciada tanto pelo próprio Haddad quanto por eleitores dele. Pelo menos uma resposta foi dada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que proibiu que Bolsonaro deixe de usar tais mentiras como a de acusar Haddad de ter criado e distribuído um livro que ele, Bolsonaro, chama de “Kit Gay”. A Justiça determinou o fim dessa prática porque trata-se de pura invenção. Nem Haddad criou tal kit nem o distribuiu, como Amazonas no Congresso noticiou na matéria “Bolsonaro mentiu ao falar de livro de educação sexual no ´Jornal Nacional`” (http://amazonasnocongresso.org/noticias/bolsonaro-mentiu-ao-falar-de-livro-de-educacao-sexual-no-jornal-nacional/, de 13 deste mês.)
A reportagem da Folha de São Paulo (foto) afirma que “empresas estão comprando pacotes de disparos (impulsionamentos) em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam grande operação para a próxima semana, que antecede o segundo turno”. O texto de capa diz ainda que “a prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada por lei, e não declarada”.
Mais tarde, o site de notícias UOL, do grupo Folha, afirmou que especialistas em direito eleitoral, ouvidos pela reportagem, consideram possível um processo de cassação da candidatura do presidenciável Jair Bolsonaro, caso se comprove que as empresas compraram pacotes de impulsionamento em massa de mensagens de WhatsApp contra o PT, como você pode ver no link ps://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/18/advogados-risco-cassacao-bolsonaro-disparos-whatsapp.htmornal. A reportagem diz que apurou que “alguns contratos chegam a curstar R$ 12 milhões e, entre os compradores, está a rede de lojas de departamento Havan. O dono da empresa, Luciano Hang, nega, mesmo sendo declarado publicamente eleitor de Bolsonaro. Ele chegou a ameaçar seus funcionário de demissão caso não votem no candidato. “Não temos essa necessidade”, desculpou-se.
5 comentários
Notícia FALSA, óbvio! Que credibilidade a Folha tem após aquele episódio ridículo e baixo envolvendo a ex do Bolsonaro? Sem comentários…
É repugnante ouvir esse partido podre que se lambuzou de dinheiro roubado, tentou implementar um projeto de poder totalitário, corrompendo instituições, aparelhando a máquina e ridicularizando a Justiça, agora virem falar em defesa da democracia!
Esses que amam a tirania socialista e defendem o governo da Venezuela. Asquerosos!
[…] O WhatsApp informou nesta sexta-feira, 19, que baniu contas de empresas suspeitas de disparar mensagens em massa durante a campanha eleitoral. A empresa agiu depois da denúncia do jornal Folha de S.Paulo, na edição de ontem, quando fez denúncia que várias empresas foram contratadas por apoiadores do candidato Jair Bolsonaro (PSL) para disparar mensagens contra o PT e seu candidato Fernando Haddad, matéria dada também pelo Amazonas no Congresso. Leia aqui. […]
[…] apontaram uma rede de empresas contratadas para efetuar os disparos em massa, conforme noticiou o Amazonas no Congresso. O WhatsApp identificou centenas de milhares de contas praticando a distribuição de fakes news e […]
[…] investigue a autoria das ameaças sofridas pela repórter Patrícia Campos Mello – autora da matéria que relatou o envolvimento de empresas na disseminação de fake news contra o Partido dos […]
Obrigado.